São Paulo, quinta-feira, 25 de maio de 1995 |
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A VIDA É DURA; CLASSE A; IRONIAS IMORTAIS; EM POUCAS PALAVRAS ``Até parece que o Brasil é uma virgem e que o capital estrangeiro se limita a esporádicas bolinações." Marcelo Déda, deputado federal (PT-SE), ontem na Folha. A VIDA É DURA ``É um lugar onde a gente espera, espera, e um dia o diretor chega e diz que já acabou." Antônio Fagundes, ator, definindo o que é uma filmagem para um ator, ontem na Folha. CLASSE A ``Ter ganho o Oscar não me deixa mais fazer filmes `B'." Marisa Tomei, atriz, afirmando não fazer questão de grandes filmes, ontem no ``Jornal do Brasil". IRONIAS IMORTAIS ``Certa vez, perguntaram ao Bilac: `Por que vocês fundaram um clube e passaram a se chamar de imortais? Que arrogância é essa?'. Bilac, que adorava ironias, deu uma resposta que me parece muito adequada: `Não é arrogância, não, somos imortais porque não temos onde cair mortos'." Antonio Callado, membro da Academia Brasileira de Letras, ontem em ``O Estado de S.Paulo". EM POUCAS PALAVRAS ``Essa greve é um absurdo. É uma expressão abusiva do corporativismo fascistóide do Brasil." Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, sobre a greve dos petroleiros, ontem na Folha. Texto Anterior: Brasília, urgente Próximo Texto: A tirania do corporativismo Índice |
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