São Paulo, domingo, 28 de maio de 1995 |
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INDY X F-1 O CARRO Combustível Padrão para todas as equipes Produto metanol Capacidade do tanque 151,4 litros Chassi Todas as equipes utilizam chassis fabricados pela Lola e pela Reynard à exceção da Penske, que constrói os próprios. O efeito-solo é permitido (o fundo do carro tem o formato de uma asa invertida, o que ``prende" o carro no chão). O cockpit é largo e tem laterais altas para proteger a cabeça do piloto Capacete O equipamento, na Indy, tem um acentuado desenho aerodinâmico e, no caso de ovais, pode contar com apoios e tirantes para compensar o esforço aplicado na cabeça do piloto provocado pela força centrífuga. Os pilotos, em geral, alteram o design e as cores do capacete, conforme os patrocinadores Motor A maioria dos times é equipada pela Ford/Cosworth e pela Mercedes. A Honda também participa de toda a temporada regular (em Indianápolis, disputam ainda o Greenfield V8 e o Menard V6). O sistema turbo é permitido, com pressão máxima de 45 polegadas de mercúrio. O giro máximo chega às 13.300 rotações por minuto Características: turbo, 2.650 cc, oito cilindros (máximo) Potência: 700 a 850 hp Câmbio Sequêncial, seis marchas, acionado através de manopla Velocidade Em ovais rápidos, um Indy pode atingir 400 km/h O CARRO Chassi Cada equipe fabrica o próprio chassi. O efeito-solo é proibido, ou seja, o fundo do carro deve ser plano. O último regulamento prevê um ``skid block" (degrau, acrescido de uma prancha de madeira, que impede que o espaço entre o carro e o chão seja mínimo, prejudicando sua aerodinâmica). No cockpit, as laterais tiveram sua altura elevada e foram espaçadas para permitir que o piloto seja retirado com mais rapidez do carro em caso de acidente Capacete Aos poucos, os pilotos de F-1 vêm adotando equipamentos com desenho mais aerodinâmico sem, contudo, chegar às soluções radicais adotadas na Indy. O design e as cores não mudam nunca Combustível Gasolina comercial, que respeita padrões técnicos especificados pelo regulamento. Cada equipe tem seu fornecedor próprio Capacidade do tanque: livre Câmbio semi-automático, seis a sete marchas, acionado através de borboleta no volante Motor Os grandes fabricantes europeus, Renault, Mercedes e Peugeot, lutam pela primazia nas grandes equipes. A Ferrari fabrica os próprios motores. Existe ainda a participação dos japoneses (Yamaha e Honda, através da Mugen). As outras equipes utilizam Ford Cosworth, sendo que a Sauber é o único time de fábrica (tem os melhores motores e não paga por isso). O turbo é proibido e a limitação da cilindrada a 3.000 cc fez o giro chegar a 15 mil rotações por minuto (estimativa) Características: aspirado, 3.000 cc, 12 cilindros (máximo) Potência: 670 hp a 740 hp (estimativa) Velocidade: em pistas rápidas, um F-1 pode atingir 280 km/h Texto Anterior: As 500 Milhas e um novo espectador Próximo Texto: O PERFIL; O PERSONAGEM Índice |
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