São Paulo, quinta-feira, 8 de junho de 1995 |
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O mestre partilha suas experiências
PAULO COELHO
A mãe tartaruga está numa das margens do rio e seus filhotes, na outra. Ela não dá nem alimento nem calor para as tartaruginhas; cada uma terá que aprender a melhor maneira de sobreviver. Cometerá seus erros, mas terminará por encontrar o caminho. Separada por um rio, a tartaruga olha suas crias. Este olhar de amor é o que existe de mais importante na sua relação com elas; as tartaruginhas sentem-se protegidas e têm mais confiança para seguir adiante. Assim é a relação entre o mestre e os discípulos. Texto Anterior: Grupo venezuelano encena texto `esquecido' de Jarry em Londrina Próximo Texto: Anne Teresa de Keersmaeker celebra ritmo Índice |
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