São Paulo, domingo, 11 de junho de 1995 |
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'Venda quintuplicou', diz diretor
LUÍS PEREZ
Quem afirma é João Marquinis, 48, diretor da Cannon, para quem os namoros mostram união, acalmam e fazem com que os grupos fiquem mais tempo na empresa. ``Isso aumenta o coleguismo e, é lógico, a produtividade." O relacionamento mais recente é o do faturista Umberto Habermann, 27, com a assistente de vendas Derly Baut, 22. ``Quando a gente não namorava, era horrível. Eu não fazia nada, dificilmente parava na sala. A chefia sempre reclamava", diz ele. ``Só não fui demitido porque meu chefe é gente-fina." Tatiana Fernandes, 18, auxiliar, desmanchou seu noivado para retomar seu caso antigo -Anderson Nakamura, 19, também auxiliar. Os dois já haviam namorado antes e se separaram em julho do ano passado. Dois meses depois, ela ficou noiva. ``Terminei o noivado há 15 dias e ele aproveitou." A telefonista Daniela Michelucci, 18, namorava havia quatro anos quando conheceu Júlio Souza, 18, do almoxarifado. ``O Júlio fez com que eu largasse o outro." Amanhã faz um mês que estão noivos. (LPz) Texto Anterior: Namorar colega aumenta produtividade Próximo Texto: Caso não é previsto em lei Índice |
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