São Paulo, terça-feira, 13 de junho de 1995 |
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Babel; Para logo; Abrindo o leque; Criando um clima; Um a zero; Muita conversa; Condecoração; Visitas à Folha Babel O governo fala línguas diferentes sobre reforma previdenciária. Enquanto Maciel e o líder Rigotto prevêem votação em 96, auxiliares de FHC e líderes aliados dizem que a ordem é iniciar já o debate e votar assim que for possível. Para logo Do líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), na contramão do que disseram Maciel e Rigotto: ``Nossa disposição é a de fazer uma ampla discussão sobre a reforma previdenciária e votá-la, de preferência, já neste ano". Abrindo o leque Para o líder do governo na Câmara, Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), a reforma previdenciária não deve ser um projeto apenas do Executivo. Ele diz que a discussão deve começar já, inclusive com partidos de oposição. Criando um clima Auxiliares de FHC dizem que a reforma da Previdência é parte importante do ajuste fiscal e não pode ser simplesmente adiada. ``Não adianta só abrir para investimentos, é preciso criar o clima econômico para eles", diz um deles. Um a zero Telma de Souza (PT) tem tido atuação discreta na Câmara, mas o mesmo não ocorre em Santos. O apetite com que disputou o novo diretório do partido acirrou suas divergências com seu sucessor na prefeitura, Davi Capistrano (PT). Muita conversa FHC, Marco Maciel e Eduardo Jorge reúnem-se hoje com os líderes governistas. Dois temas vão dominar a pauta: a desindexação da economia e a votação em segundo turno da emenda que quebra o monopólio do petróleo. Condecoração O jornalista José Reis, colunista da Folha, foi condecorado com a Ordem Nacional do Mérito Científico, na classe de Grã-Cruz. A entrega das comendas será hoje, no Planalto, às 15h30. Visitas à Folha O presidente do Congresso Nacional e ex-presidente da República, senador José Sarney (PMDB), visitou ontem a Folha. O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, Ruy Coutinho do Nascimento, e o presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo, Joseph Couri, também visitaram ontem a Folha, onde foram recebidos em almoço. TIROTEIO Do ministro das Comunicações, Sérgio Motta, ao criticar o serviço prestado pelas estatais de telecomunicações, em café da manhã com parlamentares do PPR, na semana passada: - Este serviço é uma droga. Eu não falo nisto (telefone celular) nem para marcar encontro. Texto Anterior: Quercismo nas docas; Para inglês ver; Pondo a colher; Três anos depois; Especulação no ar; No ato; Reagrupamento; Namoro Próximo Texto: Trato é trato Índice |
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