São Paulo, quarta-feira, 14 de junho de 1995
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Loyola nega mudança em fundos

GUSTAVO PATÚ
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Poupadores, investidores e devedores junto ao sistema financeiro não devem esperar alterações imediatas em seus contratos a partir de 1. de julho, segundo o novo presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, empossado ontem.
No máximo, pode haver uma alteração do cálculo da TR (Taxa Referencial de juros) -que corrige a poupança e os financiamentos habitacionais- e a criação de uma caderneta vinculada à aquisição de imóveis.
Loyola jogou água fria, ontem, sobre as expectativas de mudanças na caderneta de poupança e nos fundos de investimento, como o fundão.
``A pessoa que aplica no mercado tem que dispor de todos os instrumentos (fundos e poupança, por exemplo) existentes hoje. Descarto qualquer possibilidade de alteração rápida das regras", afirmou.

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