São Paulo, quarta-feira, 5 de julho de 1995 |
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Policial frustra assalto a banco
MARCELO GODOY
O investigador Artur Amaral, da Divisão de Homicídios, estava passando em frente ao Bradesco da avenida Vital Brasil, no Butantã (zona oeste de SP), quando viu dois homens saindo da agência. Um deles carregava um malote, arrastava o outro homem e apontava um revólver para a cabeça de sua vítima. Era o final de um mais roubo a banco. Pouco antes, quatro homens haviam entrado na agência, roubado duas armas dos vigias e R$ 3.000 do caixa. O assaltante parou um táxi, soltou o gerente e entrou no carro para continuar a fuga. Os outros ladrões teriam fugido em um motocicleta e em um outro carro. O investigador chamou reforço pelo rádio e, com dois outros policiais, cercou o táxi em um semáforo. Édson Póvoas Soares se entregou. Segundo a polícia, ele estava com um revólver calibre 38 e um malote com parte do dinheiro roubado. A polícia fez, em seguida, uma operação de cerco nas principais ruas da região, mas não conseguiu capturar os outros membros da quadrilha. Soares foi levado para a Delegacia de Roubo a Bancos, onde contou que seus companheiros iriam para sua casa após o roubo. Os policiais foram até a residência de Soares e encontraram Marcelo Magalhães. Os dois outros ladrões não haviam sido presos até as 18h de ontem. Magalhães estava em liberdade condicional após ter sido condenado por roubo e Soares era procurado pela Justiça por causa de outro assalto. (MG) Texto Anterior: Família é encontrada morta em casa Próximo Texto: Rapaz é denunciado por matar publicitário Índice |
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