São Paulo, terça-feira, 18 de julho de 1995
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Dono da empresa elogia decisão

CARLOS MAGNO DE NARDI
DA REPORTAGEM LOCAL

O principal acionista da Paraquímica, Paulo Macruz, nega que o empréstimo do Banespa tenha sido concedido sem garantias e elogia a quebra do sigilo bancário.
``Fico muito contente que as contas tenham sido abertas pela Justiça. Assim, será esclarecido todo esse problema."
Segundo ele, ao contrário do que vem sendo divulgado pela procuradoria e pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), o valor do empréstimo chega hoje a cerca de R$ 30 milhões.
``A abertura das contas vai demonstrar que não são os R$ 91,5 milhões." Macruz afirma que, durante a negociação do empréstimo, a empresa ofereceu como garantia quatro prédios de sua propriedade.
``O empréstimo foi feito dentro da legalidade e com todas as garantias necessárias", afirma.

Texto Anterior: Justiça quebra sigilo de empréstimo
Próximo Texto: Nova liminar suspende demissões voluntárias
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.