São Paulo, terça-feira, 18 de julho de 1995 |
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Dono da empresa elogia decisão
CARLOS MAGNO DE NARDI
``Fico muito contente que as contas tenham sido abertas pela Justiça. Assim, será esclarecido todo esse problema." Segundo ele, ao contrário do que vem sendo divulgado pela procuradoria e pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), o valor do empréstimo chega hoje a cerca de R$ 30 milhões. ``A abertura das contas vai demonstrar que não são os R$ 91,5 milhões." Macruz afirma que, durante a negociação do empréstimo, a empresa ofereceu como garantia quatro prédios de sua propriedade. ``O empréstimo foi feito dentro da legalidade e com todas as garantias necessárias", afirma. Texto Anterior: Justiça quebra sigilo de empréstimo Próximo Texto: Nova liminar suspende demissões voluntárias Índice |
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