São Paulo, domingo, 23 de julho de 1995 |
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Fiesp condena a guerra fiscal
ANTONIO CARLOS SEIDL
Carlos Eduardo Moreira Ferreira, presidente da Fiesp, diz que a ``guerra fiscal" só serve para reforçar a luta da indústria paulista por uma verdadeira reforma tributária no país. Moreira Ferreira diz que a Fiesp defende uma reforma tributária que preserve os níveis de arrecadação e leve em conta dois princípios: a desoneração da produção, do investimento e da exportação, tornando a economia brasileira mais competitiva, e o fim de qualquer possibilidade de guerra fiscal entre os Estados. A Fiesp, diz, vai intensificar seus esforços para garantir que a reforma tributária esteja entre as prioridades da agenda das reformas depois do recesso do Congresso. ``Os episódios recentes que tem dado destaque à chamada guerra fiscal entre os Estados, entre os quais avulta o leilão para o local de instalação da fábrica de caminhões e ônibus da Volkswagen, deixa clara a necessidade da urgência da reforma tributária", diz. ``Não critico, no caso específico da Volks, a decisão de instalar a unidade em Resende, o que é uma decisão soberana que cabe única e exclusivamente à empresa e que deve ser respeitada", diz. (ACS) Texto Anterior: Investimento empata com o de 94 Próximo Texto: Se segura, malandro Índice |
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