São Paulo, domingo, 23 de julho de 1995 |
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Christian estuda propostas para 96
MAURO TAGLIAFERRI
Mas já admite que pode até ficar na Walker Racing, seu time nesta temporada. Segundo o piloto, seu companheiro de equipe, o norte-americano Robby Gordon, foi contatado pela fabricante japonesa Toyota para dirigir um dos carros que levará seus propulsores no ano que vem. ``Se ele for mesmo, fico na Walker como único piloto e com o carro da Valvoline", afirmou o brasileiro. Mais do que herdar o patrocínio do colega, Christian teria a atenção exclusiva de toda a equipe -hoje é tratado como o segundo piloto do time. E, o mais importante, teria direito a um bom orçamento, cerca de duas vezes maior do que o da atual temporada. Uma outra opção para Christian seria a ascendente equipe Green. O brasileiro correria ao lado do canadense Jacques Villeneuve, atual líder do campeonato da Indy, em um time competente e sob o elevado patrocínio da marca de cigarros canadense Player's. Um primeiro contato entre Barry Green, proprietário da equipe, e Fernando Paiva, empresário de Christian, aconteceu após o GP de Toronto, no Canadá, na semana passada. Há ainda a chance de o piloto ir parar na Newman/Haas, embora a vaga deixada pelo canadense Paul Tracy, que deve retornar à Penske em 1996, possa ficar com Bryan Herta. Outra alternativa para Christian seria a Chip Ganassi, com a qual também já vem conversando. O atrativo da equipe é ter, como a Newman/Haas, o fornecimento dos motores de ponta da Ford Cosworth. (MT) Texto Anterior: `Retardatário histórico' é adversário para brasileiros Próximo Texto: Largada é a atração do GP Índice |
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