São Paulo, segunda-feira, 31 de julho de 1995 |
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Rennó admite só protocolo
DA SUCURSAL DO RIO A Petrobrás não nega a validade do documento assinado no dia 25 de novembro de 94 entre a empresa e os petroleiros, disse à Folha o presidente da estatal, Joel Mendes Rennó.Segundo Rennó, porém, o documento é ``um protocolo e não um acordo" e por isso seu não-cumprimento não poderia ter sido invocado pela categoria para fazer uma greve a partir do dia 3 de maio deste ano. Sobre a existência da rubrica do diretor financeiro da estatal, Orlando Galvão, em uma versão de um entendimento entre petroleiros e os então ministros Marcelo Pimentel (Trabalho) e Delcídio Gomez (Minas e Energia), Rennó disse que ela até pode ter existido, mas não na versão final do documento. Galvão, que na época era presidente em exercício da Petrobrás, negou que tenha rubricado o texto. Texto Anterior: Nova greve deve barrar distribuição Próximo Texto: Sai hoje laudo sobre bomba em sindicato Índice |
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