São Paulo, segunda-feira, 31 de julho de 1995 |
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Quem ajuda sempre é ajudado
PAULO COELHO
Precisamos dividir. Mesmo que sejam informações que todos já sabem, é importante não se deixar levar pelo pensamento egoísta de chegar sozinho ao fim da jornada. Quem faz isso descobre um paraíso vazio, sem qualquer interesse especial -e em pouco tempo está morrendo de tédio. Não podemos pegar as luzes que iluminam o caminho e carregar conosco. Se agirmos assim, vamos encher nossas mochilas com lanternas, mas -para abrir espaço- teremos que nos livrar do alimento que nos dá força para seguir adiante: amor. Nesse caso, podemos ter luz, mas não temos nem alimento, nem companhia. De que adianta? Texto Anterior: Retomada não pode ser febre passageira Próximo Texto: Diversificação pode levar à redundância Índice |
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