São Paulo, segunda-feira, 7 de agosto de 1995 |
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CAMAROTE Antes do jogo, o céu do estádio virou cenário para show aéreo, com dez pára-gliders coloridos, dois helicópteros, três aviões monomotor, um balão e até uma pipa. Um dos pára-gliders errou a manobra e caiu no meio da torcida palmeirense. Resultado: cinco feridos e equipamento destruído. Os corintianos bateram os palmeirenses no foguetório para saudar a entrada de seus times. Foram 1min25s contra 30s de barulho. A Gaviões da Fiel abriu no início do jogo a sua maior bandeira, com 6.000 metros quadrados. Os corintianos erraram de túnel ao terminar o aquecimento no gramado. Foram para o mesmo túnel que usaram na primeira final, esquecendo que torcedores e times trocaram de lugar no estádio. O Palmeiras não se aqueceu no gramado. Alguns jogadores entraram só para fazer reconhecimento, à paisana. Mancuso foi saudado com um caloroso coro corintiano: ``Mancuuuso, viaaado". No estacionamento, visível a supremacia de torcedores do interior em relação aos de São Paulo. Viola entrou com chuteiras brancas e detalhes em vermelho. No segundo tempo, radicalizou: trocou por outra, roxa e amarela. Antes do jogo, o ex-jogador Sócrates entrou em campo, saudou a torcida e foi ovacionado. Texto Anterior: Fisiculturista vê clima carinhoso no estádio Próximo Texto: Grande final de um campeonato menor Índice |
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