São Paulo, sexta-feira, 18 de agosto de 1995
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Vai complicar; Retrato do Brasil; A dois; Última que morre; Estrela forte; Visitas à Folha

Erramos: 19/08/95
Diferentemente do que foi publicado à pág. 1-4 ( Painel) da edição de ontem, no segundo item da nota "Visitas à Folha", o nome correto do representante-residente da ONU no Brasil é César Miquel.
Vai complicar
Os aliados paulistas de Mário Covas endurecem o discurso em relação à intervenção do Banco Central no Banespa. Dizem que está na hora de o governo federal ``acabar com essa lengalenga".

Retrato do Brasil
A revolução provocada por FHC e ACM com o caso do Econômico se irradia por Brasília. Ontem, a bandeira do Brasil que fica no gramado defronte à Câmara foi hasteada de ponta-cabeça.

A dois
Candidato a presidente do PMDB, Jáder Barbalho diz não acreditar que Íris Rezende vá disputar com ele. ``Ele foi um dos primeiros a se manifestar em favor de minha candidatura", afirmou, depois de conversar com o colega.

Última que morre
Os articuladores do novo partido de Maluf (fusão de PPR e PP) estavam mais animados ontem com a possibilidade de receberem a adesão de uma parcela do PTB. Reuniões na segunda e na terça devem decidir o destino da sigla.

Estrela forte
Presidente da CUT, Vicentinho viajava na segunda à noite com a família pelo interior do Rio Grande do Norte -sua terra natal- quando o carro em que estava bateu num caminhão. O carro foi destruído, mas ninguém se feriu.

Visitas à Folha
O presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, deputado Ricardo Trípoli (PSDB), visitou ontem a Folha, onde foi recebido em almoço. Estava acompanhado do assessor Daniel Bruin.

O representante-residente da ONU no Brasil, Cezar A. Miguel, visitou ontem a Folha. Estava acompanhado da chefe de gabinete Ana Lucia Schettini Elabel.

O vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, deputado Juan Adolfo Singer, visitou ontem a Folha.

TIROTEIO
Do líder do PMDB na Câmara, Michel Temer, sobre o caso Econômico:
- Os desentendimentos entre o presidente e o senador Antônio Carlos precisam acabar. Estão repercutindo negativamente em todo o sistema bancário.

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