São Paulo, sexta-feira, 18 de agosto de 1995 |
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FHC X ACM ``Ele, quando conversa comigo, nunca falou assim. Ao contrário, faz tantos elogios." Sobre o discurso do presidente Fernando Henrique Cardoso em que afirmou que há político que ``grita" só para fazer de conta que tem força ``Ele me respeita muito e sabe que mereço respeito (...) Eu o respeito na medida em que ele me respeita" ``Eu não disse nada que não fosse verdade. Quem mudou foi o Banco Central" ``Acredito que hoje (ontem) talvez não esteja havendo tanta boa vontade como na segunda-feira, quando foi feito o acordo. Principalmente porque a mídia colocou-me como um vencedor, coisa que não ocorreu. Acho que o presidente se zangou com isso. Quem perdeu fui eu" ``Tudo o que eu disse em relação a esse acordo foi verdade. Se não está sendo cumprindo, não é por parte do governo da Bahia." (Sobre a afirmação de FHC de que a União não colocaria ``um tostão" no Econômico) ``Chegou a hora de se pensar com mais frieza, de acabar com esses melindres. Toda hora uma indireta para cá e para lá. A coragem é predicado de todos e, consequentemente, ninguém precisa exaltar-se de ser mais corajoso" (ACM, no fim da tarde) Texto Anterior: FHC X ACM Próximo Texto: FHC não sofreu desgaste, diz Maciel Índice |
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