São Paulo, sexta-feira, 18 de agosto de 1995 |
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Posição pode ser problema regional
DA REPORTAGEM LOCAL A 53ª posição do Brasil no ranking de igualdades entre homens e mulheres da ONU pode ser um problema regional.O país é internacionalmente conhecido por idéias avançadas que apresentou nos últimos congressos mundiais. Há dez anos, inovou criando as Delegacias da Mulher. Segundo a deputada federal Marta Suplicy (PT-SP), a Constituição brasileira está entre as mais modernas do mundo. O problema, segundo ela, é que nem todas as conquistas são aplicadas no país. Para a socióloga Cristina Bruschini, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, algumas regiões, como o Norte e Nordeste, estão muito atrasadas em relação à igualdade entre homem e mulher, e acabam afetando ainda mais o resultado total do país. Outro fato a se destacar, segundo a psicóloga Carmen Barroso, diretora do programa de população da Fundação MacArthur (EUA), é que o Brasil tem apenas 5% de mulheres no parlamento. Texto Anterior: Desenvolvimento social permanece estável Próximo Texto: Decreto antifumo de Clinton é uma droga Índice |
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