São Paulo, domingo, 20 de agosto de 1995 |
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Empresas desistem do porto de Santos
FERNANDO CANZIAN estatais nos governos Quércia (1987-91) e Fleury (91-94).Mesmo sem dinheiro suficiente para desafogar o porto, Azeredo promete agir rápido, com novas parcerias com a iniciativa privada. Atualmente, a Codesp responde por 65% dos embarques e desembarques em Santos. Os outros 35% são feitos por empresas privadas, que usam 10 dos 63 berços de atracação de navios (ver quadro). Além dos problemas financeiros e físicos, a Codesp e as empresas privadas no porto ainda dependem de uma estrutura de mão-de-obra cartorial, controlada por sindicatos, e difícil de modernizar. LEIA MAIS sobre porto de Santos à pág. 2-8 Texto Anterior: Empresas desistem do porto de Santos Próximo Texto: Modernização requer US$ 1 bi Índice |
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