São Paulo, domingo, 20 de agosto de 1995 |
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Mil contêineres estão esquecidos
FERNANDO CANZIAN
A Codesp, com base na lei aduaneira, considera os contêineres abandonados e, segundo informa, já avisou formalmente a Inspetoria da Alfândega para que inicie o processo de leilão das mercadorias. O uso dos pátios da Codesp para depósito de mercadorias -que piora a situação de congestionamento no porto- é praxe entre os importadores. Segundo a Folha apurou, os importadores confiam na morosidade do porto e da alfândega para iniciar os leilões e deixam a carga nos pátios. A taxa de armazenagem cobrada pela Codesp é pequena se comparada a de outros depósitos privados. Ela varia de 1% sobre a metade do valor comercial das mercadorias nos primeiros 15 dias a, no máximo, 4% a partir de 45 dias. Nova áreas Na sexta-feira, a Codesp anunciou a criação de uma nova área, com capacidade para 2.000 contêineres, para importadores e exportadores que se dispuserem a movimentá-los em até cinco dias. (FCz) Texto Anterior: Disputa de vagas é feita `no braço' Próximo Texto: Perigo para as finanças estaduais Índice |
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