São Paulo, domingo, 20 de agosto de 1995 |
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País precisa de novos carros
GRACILIANO TONI
Além da carroceria defasada, o modelo tem motor projetado na década de 50 -pesado, beberrão e menos potente do que deveria. A sorte do Omega é que a concorrência também não é grande coisa. O Santana, segundo na pesquisa, está duas gerações atrasado. O Passat, que a VW traz da Alemanha, é o que o Santana deveria ser para ocupar o posto de topo de linha da fábrica no Brasil -incomodando muito o Omega. Terceiro no ranking, o Tempra é ``nervoso" demais para agradar o grosso dos empresários e executivos. Além disso, o carro não é macio nem silencioso o bastante. Entre os importados, não há o que lamentar. A Mercedes retomou o lugar que ocupou de 75 a 90. Nesse período, de importações restritas, a marca virou sinônimo de importado no Brasil. Trazidos por diplomatas, os Mercedes eram extremamente caros. A maioria roda até hoje, com invejável conservação. Os Mercedes atuais -de qualquer tamanho- são magníficos. Texto Anterior: EMPRESÁRIOS ELEGEM OMEGA MERCEDES Próximo Texto: Versão CD do Omega tem fila de espera Índice |
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