São Paulo, terça-feira, 29 de agosto de 1995 |
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Construção está paralisada
ELVIS CESAR BONASSA; FERNANDO ROSSETTI
Só que as obras desse novo edifício -projetado segundo as idéias mais modernas na área- pararam em maio do ano passado. A dívida com a empreiteira hoje soma R$ 8 milhões e as caixas empacotadas pelos funcionários continuam encostadas nos cantos do antigo prédio da rua Antonia de Queiroz, próximo à Consolação. Além da dívida de R$ 8 milhões, os quatro blocos do novo Arquivo do Estado (em frente do Terminal Rodoviário Tietê) necessitam de outros R$ 9,5 milhões. ``Se pagarmos a dívida, com uns R$ 2,5 milhões já dá para fazer a mudança e colocar o arquivo funcionando como está atualmente", diz Carlos Dêgelo, 43, diretor do Departamento de Museus e Arquivo da Secretaria da Cultura. O chefe de gabinete da Secretaria da Cultura, Edmur Mesquita, 41, afirma que, ``no momento em que discutirmos as prioridades para o ano que vem, a conclusão dessa obra será objeto de análise". Para ele, ``o arquivo tem enorme relevância e tem que ter suas portas abertas para o público". Mas, sem a definição de quanto dinheiro a secretaria disporá em 1996, essa relevância continuará no plano imaginário. (ECB e FR) Texto Anterior: Arquivo está nove décadas atrasado Próximo Texto: Instituição procura convênios Índice |
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