São Paulo, quarta-feira, 30 de agosto de 1995
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Orientador não tinha 'afinidade' com tema

PAULO SILVA PINTO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O músico mineiro Alysio de Mattos, 40, teve uma péssima surpresa no início de sua pós-graduação no exterior. Ao chegar em Iowa (EUA) para fazer uma tese sobre Villa Lobos, ficou sabendo que seu orientador não gostava do compositor.
Mudou-se para a Flórida e dez anos depois, em maio de 95, terminou a tese. Instalado em Salvador, ele recebe R$ 2.700 do CNPq com uma bolsa de recém-doutor e está definindo o que vai fazer.
A linguista Rosane Berlinck, 35, tem certeza de que não precisava ter feito pós-graduação na Bélgica. Ela estudou as diferenças entre o português de Portugal e do Brasil.
Já de volta ao Brasil, ela deve ir no início do mês que vem para a Bélgica para defender a tese.

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