São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
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ONGs exigem fim de interferência chinesa

As organizações não-governamentais que participam da reunião paralela à conferência da mulher deram ontem um ultimato de 24 para o governo da China suspender a espionagem e o assédio às participantes do encontro. "Vamos voltar a nossas bases para discutir ação a ser tomada", disse Irene Santiago, diretora executiva do fórum de ONGs. Um comitê que cuida da organização do encontro manteve reunião de duas horas com oito representantes do governo chinês. As integrantes das ONGs afirmam que os quartos de algumas mulheres foram revistados por policiais no meio da noite e houve casos de expulsão de hotéis. Elas também reclamam que seus carros e ônibus têm sido proibidos de circular em certas áreas de Pequim.

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