São Paulo, domingo, 3 de setembro de 1995 |
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DESAPARECIDOS; O ARTISTA E O COITADINHO; VIOLÊNCIA; ACOSTAMENTO "Chegamos a uma conclusão óbvia: quanto menos falar, melhor." Élcio Álvares (PFL-ES), líder do governo no Senado, sobre a trégua acertada entre o PFL e o PSDB, ontem na Folha. DESAPARECIDOS "A proposta é movida por ódio e revanchismo e parte daqueles que nunca quiseram ajudar as famílias dos desaparecidos." Suzana Lisboa, da Comissão de Familiares dos Desaparecidos, sobre proposta para que os parentes dos civis mortos em ações de esquerda também recebam indenizações, ontem na Folha. O ARTISTA E O COITADINHO "Chaplin era um coitadinho que trabalhava para ganhar a simpatia dos outros. Buster era sempre um artista. Se por acaso ganhasse a simpatia dos outros, seria pelo trabalho dele." Eleanor Keaton, viúva do ator e cineasta norte-americano Buster Keaton, ontem na Folha. VIOLÊNCIA "Eles precisam se reunir, fazer as pazes e dar um basta na violência." Telê Santana, técnico do São Paulo, sobre a violência das torcidas organizadas, ontem na Folha. ACOSTAMENTO "Nunca houve briga. As brigas se dão quando as divergências são substantivas. As divergências estão no acostamento e não na estrada." Sérgio Machado, líder do PSDB no Senado, sobre as divergências entre seu partido e o PFL, ontem na Folha. Texto Anterior: Dá para entender? Próximo Texto: Mercosul e relações trabalhistas Índice |
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