São Paulo, terça-feira, 5 de setembro de 1995 |
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Sindicato quer definição de gastos
FERNANDO ROSSETTI
"Muitos municípios não gastam sequer 25% de sua arrecadação com educação e outros gastam esse dinheiro com alimentação dos alunos, por exemplo", afirma Claudio Gomes Fonseca, do Sinpeem (o sindicato dos professores municipais de São Paulo). Para ele, o governo precisaria estabelecer se merenda e atendimento médico podem ser considerados gasto com ensino. Além desse problema de descontrole dos gastos municipais, a Apeoesp (sindicato dos professores do Estado) questiona o processo de municipalização em São Paulo. Fonseca acha ainda que o governo federal, ao estabelecer como Estados e municípios devem gastar seus recursos na educação, está interferindo em sua autonomia. (FR) Texto Anterior: Cidades de SP temem programa do governo Próximo Texto: Programa prioriza 1º grau Índice |
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