São Paulo, quinta-feira, 7 de setembro de 1995 |
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Comida é boa, mas pousada é rústica
CRIS GUTKOSKI
São duas casas divididas em quartos e quatro chalés, com capacidade máxima para 28 hóspedes. Rústica, a pousada oferece saborosos pratos da cozinha regional, à base de frutos do mar. A torta de sururu (tipo de mexilhão), o caranguejo ensopado e o camarão servido no coco dão vontade de pedir autógrafo ao cozinheiro. Também são servidos carneiro, carne bovina e, à noite, sopas de peixe e legumes. A luz elétrica na ilha é fornecida por um gerador que consome cem litros de óleo diesel a cada três dias. Iluminação no quarto, só das 18h às 22h. Depois, fica-se à base de velas. O banho é frio e as camas são protegidas por mosquiteiros. Há redes convidativas espalhadas por toda a pousada. "Tem gente que chega aqui pedindo hambúrguer, boate e um minishopping", diz a administradora da pousada, Ingrid Meyer de Mendonça Clark, 35. "Mas as pessoas se acostumam e acabam saindo daqui relaxadas, mais abertas e mais autênticas", completa Ingrid. As opções de passeio se adaptam ao perfil do turista e ao tempo que ele vai permanecer na ilha. Há programações para quem busca descanso e roteiros radicais, com longas caminhadas e acampamentos noturnos. A pousada fornece guias, cavalos, trator, canoas e barcos para o visitante conhecer de perto a fauna e a flora da região. Texto Anterior: Programa tem acampamentos Próximo Texto: Turista embarca em Parnaíba Índice |
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