São Paulo, quarta-feira, 13 de setembro de 1995
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Dez agências dividem bolo

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Dez agências dividiram o bolo publicitário do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobrás e Companhia Vale do Rio Doce.
A verba publicitária do BB foi investida em quatro agências. Do total de R$ 38,3 milhões gastos, a Master Comunicação e Marketing ficou com a maior fatia: US$ 8,9 milhões.
A Atual Propaganda recebeu US$ 3,4 milhões, a DNA ficou com US$ 3,1 milhões, e à Giovanni Associados coube a fatia de US$ 972 mil. O restante da verba foi gasto em contratos diretos, sem agências.
Três empresas ficaram com a verba de US$ 15,9 milhões da CEF: A Propeg ficou com US$ 6,9 milhões, a RC Propaganda, com US$ 5,7 milhões, e a Salles, com US$ 3,3 milhões.
A Petrobrás usou duas agências. A fatia maior ficou com a Denison Rio Comunicação e Marketing. Dos US$ 14,3 milhões investidos, US$ 8,9 milhões foram para a agência. A Caio Domingues e Associados ficou com US$ 5,3 milhões.
A Vale do Rio Doce trabalhou apenas com a Comunicação Contemporânea. A Vale gastou US$ 1,1 milhão com publicidade nos primeiros seis meses de 95.
A verba prevista no Orçamento de 96 para gasto com publicidade é de R$ 82 milhões, para serem aplicados pelos ministérios. O gasto previsto pelas estatais não está incluído nesse total.

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