São Paulo, sábado, 16 de setembro de 1995 |
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MPM e Denison atacam decisão
DA REPORTAGEM LOCAL "Isso é um absurdo, um desrespeito, nunca vi nada igual", declarou o presidente da MPM Lintas Comunicações, Waltely Longo, sobre o cancelamento da concorrência. "Quem vai pagar pelo tempo, talento e energia despendidos?"Longo afirmou que não sabe o que o porta-voz da Presidência, Sérgio Amaral, quis dizer com "critérios subjetivos", porque "é o próprio governo quem estabelece as regras". O vice-presidente administrativo da Denison Rio Comunicação e Marketing, Alvair Teixeira, disse que a CEF "terá de detalhar as irregularidades" a que se referiu Sérgio Amaral. Tanto Longo quanto Teixeira contestaram a afirmação do porta-voz da Presidência, de que as agências de propaganda cobram mais do governo do que da iniciativa privada, alegando que o pagamento das agências é estipulado por lei. Roberto Medina, diretor da Artplan, procurado na sede da empresa, no Rio de Janeiro, não se pronunciou. Texto Anterior: Governo anula concorrência para a CEF Próximo Texto: Agências multinacionais pressionaram Planalto Índice |
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