São Paulo, sábado, 16 de setembro de 1995 |
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REPERCUSSÃO Gro Harlem Brundtland, primeira-ministra da Noruega - "As mulheres não aceitarão mais ser cidadãs de segunda categoria". Gertrude Mongella, secretária-geral da conferência - "O trabalho mesmo começa agora. Eu acredito que se todos nós fizermos um pouco, não importa quanto, teremos sucesso em fazer mesmo o impossível tornar-se possível". Sola Adesina, de uma rede de ONGs da Nigéria - "Para nós, o mais importante é o capítulo que dá a meninos e meninas os mesmos direitos à herança". Patricia Licuanan, presidente do comitê principal da conferência - "A vida das mulheres vai mudar porque os governos vão se tornar mais sensíveis ao tema". Jeng Fong, jornalista chinesa - "Aqui as leis dão os mesmos direitos a homens e mulheres, mas na prática nós temos menos oportunidades. Faltam mulheres em cargos políticos". Mary Ann Glendon, chefe da delegação do Vaticano - "Nós precisamos fazer mais pelas meninas em países pobres do que simplesmente ficar falando de acesso a educação e saúde, evitando qualquer compromisso concreto". Taghreed Shihals, de uma ONG do Iêmen - "Os governos precisam pôr as resoluções em prática. É necessário igualdade entre homens e mulheres e entre mulheres de vários países". Texto Anterior: Documento final marca avanço feminista Próximo Texto: Europa fica satisfeita com o documento; ONGs emitem documento paralelo; O NÚMERO; Deficientes pedem dinheiro de volta; A FRASE Índice |
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