São Paulo, quarta-feira, 27 de setembro de 1995 |
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União recusa registro de compra no Rio
AZIZ FILHO
"Não vou poder acolher, porque a compra não foi acompanhada por um procurador da Fazenda e o valor foi muito acima do laudo da DPU (R$ 1.682.500,00)." Segundo ele, o registro só será feito se a Aeronáutica justificar a transação. Ele diz considerar o negócio "muito esquisito" e "totalmente fora do que é normal". Qualquer compra de imóveis por órgãos da União, segundo ele, deve ser registrada na DPU. No caso do prédio da Excelsior, a escritura de promessa de compra e venda foi registrada em cartório. O chefe da Procuradoria da República no Rio, Nivio de Freitas Silva Filho, determinou a abertura de inquérito para apurar o caso. A Folha procurou a dona da Excelsior, Cláudia Xavier de Lima, mas ela não foi encontrada. No 3º Comar (Comando Aéreo Regional), o tenente-coronel Jordão disse que só o Ministério da Aeronáutica, em Brasília, pode dar informações. Texto Anterior: CCJ adia votação da emenda que quebra o monopólio do petróleo Próximo Texto: Grupo quer 15 anos para pagar rombo Índice |
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