São Paulo, sexta-feira, 29 de setembro de 1995 |
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Investigações em NY usam computador
DANIELA FALCÃO
Só assim seria possível cruzar todos os dados obtidos na investigação -depoimentos e vestígios (veja quadro ao lado)- com fichas policiais. Desde 93, todas as delegacias de Nova York estão equipadas com computadores que permitem que a ficha criminal do suspeito seja levantada em um minuto. O maior avanço, entretanto, só aconteceu no ano passado, quando o antigo sistema de impressão digital feito com tinta foi substituído por outro, computadorizado. O próximo passo da polícia é montar um banco de dados de DNA, semelhante ao das impressões digitais. Com isso, mesmo que o criminoso não deixe impressões no local do crime, será possível descobrir sua identidade por meio de fio de cabelo, esperma ou pele. Desde que Maria Isabel, 44, foi assassinada, em 17 de setembro, a polícia deteve seis suspeitos. Todos foram liberados, porque não se conseguiu provar uma ligação com o assassinato. A maioria dos que foram interrogados era de ex-condenados por estupro, consumo ou tráfico de drogas que moravam perto do local onde Maria Isabel foi morta. Texto Anterior: 9 policiais são indiciados por tortura no Rio Próximo Texto: Namorado é suspeito de assassinar americana Índice |
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