São Paulo, segunda-feira, 1 de janeiro de 1996 |
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Melhor diz controlar gasto; pior pede verba
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE; DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR Vasconcelos, de Recife, diz que rigidez com despesas faz sobrar recursos e que isso é fundamental com o RealO prefeito de Recife, Jarbas Vasconcelos (PMDB), acredita que o controle "rígido" das despesas municipais é um dos principais responsáveis pelo seu desempenho. "Isso é fundamental, principalmente com o real. Se errar, não tem como corrigir." Segundo ele, com o controle, sobram recursos para obras, que, diz, ainda são parâmetro para que a população avalie o governante. Entre as mil obras que diz ter feito, Vasconcelos destaca a de contenção de morros, que já teria consumido R$ 30 milhões, e o programa Prefeitura nos Bairros, um plano baseado em prioridades decididas pelas comunidades. Salvador A prefeita Lídice da Mata (PSDB), de Salvador, atribui sua posição às dificuldades financeiras desde a posse. Empreiteiras ganharam na Justiça o direito de receber pagamento por trabalhos que teriam sido executados em administrações anteriores. Ela afirma que essa situação foi prejudicial à sua administração. Diz que com o IPTU deste ano vai equilibrar seus gastos. Com falta de dinheiro, ocorreu uma greve dos funcionários municipais nos últimos dias. O 13º salário ainda não foi pago. Lídice enfrenta forte oposição do grupo pefelista do senador Antônio Carlos Magalhães, que conta com o governador Paulo Souto. Texto Anterior: Maia, penúltimo colocado, acha que atingiu meta e vê posição cristalizada Próximo Texto: Definição de qualidade varia com classe social Índice |
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