São Paulo, sexta-feira, 12 de janeiro de 1996
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Família critica hospital

DA AGÊNCIA FOLHA, NO ABCD

A família de Carla Assanuma pretende denunciar o Hospital Brasil, em Santo André (Grande São Paulo), ao Conselho Regional de Medicina, "se alguma coisa acontecer a ela".
Antes de ser internada no Hospital Neo-Mater, Carla ficou, segundo seu cunhado, Rafael de Nicola, seis horas à espera de atendimento no Hospital Brasil.
"Nada foi feito. O atendimento ali foi zero." Segundo ele, a própria família deu alta para Carla, às 9h. O gerente-técnico do Hospital Brasil, Nilton Takashima, disse que Carla foi atendida por um cirurgião e ginecologista de plantão.
"O plantonista decidiu deixá-la em observação." Segundo ele, há casos em que a bala não deve ser retirada de imediato.

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