São Paulo, segunda-feira, 15 de janeiro de 1996 |
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O QUE ACONTECEU AO GRUPO DOS 70 1) Afonso Celso Lana Leite: artista plástico, MG 2) Afonso Junqueira de Alvarenga: aposentado, ES 3) Aluísio Ferreira Palmar: 52 anos, secretário municipal do Meio Ambiente de Foz do Iguaçu. É do PDT. 4) Antonio Expedito Carvalho Pereira: morreu 5) Antonio Rogério Garcia de Silveira: artista gráfico, RJ 6) Antonio Ubaldino Pereira: 60 anos, aposentado, vive em um asilo em MG 7) Aristenes Nogueira de Almeida: mecânico, vive na Suécia 8) Armando Augusto Vargas Dias: vive no RS 9) Bruno Dauster Magalhães e Silva: 47 anos, diretor da construtora OAS em Salvador 10) Bruno Piola: vive na Itália 11) Carlos Bernardo Vainer: professor, RJ 12) Carmela Pezzuti: 69 anos, aposentada, MG 13) Conceição Imaculada de Oliveira: sindicalista, SP 14) Cristovão da Silva Ribeiro: trabalha na Prefeitura do Rio 15) Daniel José de Carvalho: morto ao voltar clandestinamente ao Brasil 16) Delci Pfelstenfizer: engenheiro agrônomo, SP 17) Derly José de Carvalho: vive em SP 18) Edmur Péricles Camargo: não localizado 19) Elinor Mendes Brito: professor e funcionário da Comlurb, RJ 20) Encarnacion Lopes Peres: morreu 21) Francisco Roberval Mendes: chefe de gabinete da liderança do PSB na Assembléia Legislativa do Rio 22) Geny Cecilia Piola: vive com o marido, Bruno, na Itália 23) Gustavo Buarque Schiller: suicidou-se no Rio 24) Humberto Trigueiros Limas: jornalista, RJ 25) Irani Campos: 57 anos, advogado em MG 26) Ismael Antonio de Souza: sindicalista, SP 27) Jaime Walwitz Cardoso: secretário do PSB, RJ 28) Jaire José de Carvalho: morto ao voltar clandestinamente ao Brasil 29) Jean Marc Van der Weld: trabalha com projetos de agricultura alternativa, RJ 30) João Batista Rita: morto ao voltar clandestinamente ao Brasil 31) João Carlos Bona Garcia: 49 anos, secretário-geral do PMDB no RS. 32) Joel José de Carvalho: morto ao voltar clandestinamente ao Brasil 33) José Duarte dos Santos: funcionário da companhia elétrica de Goiás 34) Jovelina Tonello do Nascimento: não localizado 35) Julio Antonio Bittencourt de Almeida:vive na Alemanha 36) Lucio Flávio Ucho Regueiro: morreu 37) Luiz Alberto Sanz: professor de jornalismo na Universidade Federal Fluminense 38) Mara Curtiss de Alvarenga: aposentada, casada com o nº 2, mora no ES 39) Manuel Dias do Nascimento: não localizado 40) Marco Maranhão Costa: sub-secretário de Obras do Estado do RJ 41) Maria Auxiliadora Lara Barcelos: suicidou-se na Alemanha 42) Maria Nazaré Cunha da Rocha: morreu 43) Nanci Mangabeira Unger: professora universitária 44) Nelson Chaves dos Santos: tem uma gráfica em São Paulo 45) Otacílio Pereira da Silva: morreu no exílio 46) Paulo Roberto Alves: vive na Suécia 47) Paulo Roberto Teles Franck: vive no RS 48) Pedro Alves Filho: pequeno empresário no Rio 49) Pedro França Viegas: estaria no interior de São Paulo 50) Pedro Paulo Bretas: vive na Costa Rica 51) Rafael de Falco Neto: pequeno empresário em SP 52) Reinaldo Guarani Simões: escritor e tradutor 53) Reinaldo José de Melo: 51 anos, sociólogo, assessor da Prefeitura de Betim (MG), viveu 15 anos em Moçambique. 54) René Louis de Carvalho: professor da Universidade Federal do RJ 55) Pedro Antonio de Fortini: vive na Itália 56) Roberto Cardoso Ferraz do Amaral: não localizado 57) Roque Aparecido da Silva: 49 anos, sindicalista, SP 58) Samuel Aarão Reis: consultor de ONGs, RJ 59) Sonia Regina Yessin Ramos: advogada, RJ 60) Takao Amano: advogado, vive em SP, é do PPS 61) Tito de Alencar Lima: frade dominicano, suicidou-se em Paris 62) Ubiratan de Souza: economista, trabalha na prefeitura de Porto Alegre (PT). Ex-militante da VPR, ficou exilado até 79 63) Valneri Neves Antunes: morreu em acidente de carro 64) Vera Maria Rocha Pereira: publicitária (casada com o nº 9), feminista, vive na Bahia 65) Washington Alves da Silva: 75 anos, aposentado, ES 66) Wellington Moreira Diniz: vive em MG 67) Wilson Nascimento Barbosa: 54 anos, professor de história da USP 68) Pedro Chaves dos Santos: assessor do governo de Moçambique 69) Ubiratan Vatutin Borges: vive na Suécia 70) Wanio José de Matos: morto no estádio Nacional, no Chile, após o golpe militar de 1973. Texto Anterior: Ex-exilados proclamam neoliberalismo maior inimigo Próximo Texto: Gene impede ação de droga para os rins Índice |
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