São Paulo, segunda-feira, 29 de janeiro de 1996 |
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RECEITAS E DESPESAS No Orçamento da União: 1. Os gastos com o funcionalismo público foram subestimados. No final do 1995, já chegaram perto dos R$ 40 bilhões (o que o governo estimava gastar em 1996) 2. A Receita Federal não aposta num novo aumento de arrecadação impulsionado pelo crescimento da economia 3. O projeto do Orçamento previa déficit de R$ 3,9 bilhões se o governo não pudesse contar com o FEF. A votação está prevista para os próximos dias 4. O governo já perdeu R$ 2 bilhões que esperava arrecadar com novas contribuições para inativos e parte da renda prevista dos autônomos e espera ainda o aval para cobrar R$ 6 bilhões com a CMF 5. O Tesouro Nacional poderá liberar até R$ 3 bilhões em financiamentos para os Estados em dificuldades financeiras 6. A dívida de R$ 7 bilhões dos agricultores com o Banco do Brasil e demais bancos foi refinanciada com títulos do Tesouro Nacional. O rombo de R$ 600 milhões do Proagro (o seguro rural) também poderá ser coberto pelo Tesouro. Nos Estados: . O governo negocia com governadores a adesão a um programa de ajuste financeiro dos Estados. Técnicos não apostam num equilíbrio das contas até dezembro. Nos municípios: . O programa de ajuste financeiro dos municípios foi adiado para depois das eleições. Texto Anterior: Eleição faz governo perder controle do cofre Próximo Texto: Prefeituras gastam mais Índice |
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