São Paulo, segunda-feira, 29 de janeiro de 1996 |
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COMO FICA A SUA APLICAÇÃO Variação % acumulada em janeiro POUPANÇA O BC estuda a mudança no cálculo da TR. Realmente, não faz sentido um redutor de 1,3% contra uma taxa de juros efetiva de 2,5%. Quando a taxa efetiva beirava os 50%, o redutor era de 4%. Contas que 'àniversariam" dia 1º rendem 1,7588% FUNDOS Timidamente, as aplicações começam a alongar. De cada R$ 10 aplicados, R$ 6 ficam no curto prazo, mas R$ 2,5 vão para os 60 dias. Rendimento em janeiro do FIF de curto prazo: 0,99% BOLSAS Lideram com folga o ranking do mês, mas fecharam a semana em baixa. A Bolsa teve valorização negativa de 0,03% e a cariosa, de 1,05%. Rendimento acumulado em janeiro: SP, 14,16%; Rio, 9,36% OURO As negociações para o Orçamento dos EUA empurraram as cotações do metal para cima no mercado internacional e, por decorrência, no Brasil. Rendimento acumulado em janeiro: 5,44% DÓLAR COMERCIAL O BC (Banco Central) alterou por duas vezes a minibanda cambial na semana passada. O ajuste acumulado da minibanda no mês é de 0,61%. Rendimento acumulado em janeiro: 0,59% DÓLAR PARALELO O "black" tentou acompanhar os ajustes da minibanda. Mas enquanto o comercial subiu 0,43%, o paralelo teve uma valorização de 0,30%. Rendimento acumulado em janeiro: -1,20%. CDB O BC continua conservador e os juros continuam elevadíssimos. O CDB é boa alternativa para os grandes investidores. Na sexta, pagou taxa bruta de 2,37% para as aplicações que vão vencer dia 26 de fevereiro. Texto Anterior: Juro elevado acelera entrada de dólares Próximo Texto: Prazeres e pecados da carne Índice |
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