São Paulo, quarta-feira, 2 de outubro de 1996
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Aperto, de mão; Segundo escalão; Embaixada; Tricô; Academia; Novo aliado

Aperto, de mão
Já é possível fazer um primeiro balanço dos coquetéis com forte presença de brasileiros em Washington. Na terça, John Reed e William Rhodes cumprimentavam cada convidado na entrada do Museu de Artes da Mulher, onde já é uma tradição a recepção oferecida pelo Citibank.

Segundo escalão
Poucas autoridades estiveram presentes. Apenas Paulo Cesar Ximenes, presidente do BB e Murilo Portugal, secretário do Tesouro que está com as malas prontas para assumir o lugar de Marcos Caramuru em Washington. Caramuru assumirá a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda.

Embaixada
A recepção na Embaixada do Brasil reuniu todo o primeiro escalão e banqueiros, recebidos em grande estilo pelo embaixador Paulo Flecha de Lima, que se mostrou em plena forma. No ano passado, o embaixador recuperava-se de uma cirurgia e manteve a recepção, mas não foi aos salões da residência.

Tricô
Na recepção oferecida pelo governo de Hong Kong, que abrigará a reunião do FMI no ano que vem, "tricotavam" detalhes sobre a negociação com fazendeiros californianos o ministro das Finanças do Chile, Eduardo Aninat, e a ex-secretária de Comércio dos EUA, Carla Hills, agora com um escritório de consultoria.

Academia
O departamento brasileiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) organizou um seminário sobre estabilização e desenvolvimento no Brasil, ontem, onde falou o economista e articulista da Folha, Gilson Schwartz, para um público principalmente de acadêmicos da região de Washington.

Novo aliado
Citando ministro Kandir, para quem reeleição de FHC é sinônimo de mais crescimento econômico, o senador Gilberto Miranda fez no seminário da Câmara de Comércio Brasileira-Americana uma ardorosa defesa de "mais crescimento". Para bom entendedor...

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