São Paulo, sábado, 5 de outubro de 1996 |
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TSE pretende aumentar o grau de informatização no 2º turno Presidente do TSE critica tribunais regionais DANIELA PINHEIRO
Deve haver alterações na forma de leitura e de transmissão dos resultados, na inclusão dos dados na Internet e no recolhimento dos disquetes por presidentes de seção. As propostas vão começar a ser discutidas na próxima semana. Segundo o presidente do TSE, ministro Marco Aurélio de Mello, a intenção é informatizar ainda mais o processo para se "afastar ao máximo a participação humana". Uma das propostas já consideradas é que as urnas eletrônicas sejam acionadas por técnicos da Unysis (fabricante das máquinas) e do TSE e não pelos presidentes de seção, como aconteceu. Marco Aurélio criticou indiretamente a atuação dos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais), que, segundo ele, atrasaram o envio dos boletins com os resultados preliminares. "Houve um descuido." A recomendação do TSE era que as seções deveriam comunicar, a cada 30 minutos, o andamento da apuração. A expectativa era que o resultado final fosse divulgado até as 24h do dia 3. A totalização aconteceria no início da noite de ontem. Outro problema foi a incompatibilidade de sistemas dos computadores que deveriam ler os disquetes retirados da urna eletrônica. O TSE pediu emprestado 7.000 computadores de órgãos públicos. "Em alguns casos, o sistema tradicional não reconhecia os dados", explicou o secretário de informática do TSE, Luiz Antônio Raeder. Texto Anterior: FHC libera apoio a Pitta; PPB sai na frente no 2º turno Próximo Texto: Ministro de FHC ensaia apoio ao PPB para o segundo turno em São Paulo Índice |
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