São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996 |
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Amin vê gesto 'companheiro'
DA REPORTAGEM LOCAL O presidente nacional do PPB, Esperidião Amin, disse que já esperava um gesto de "companheiro", de "aliado", de FHC."Pitta é o candidato do PPB e tem um vice do PFL, dois partidos que integram a base do governo federal. Já o PT é oposição. Nunca duvidei que o voto de FHC, no segundo turno, seria para Pitta." Segundo Amin, o gesto presidencial não pode ser considerado moeda de troca. "FHC sabe que o PPB já decidiu, em convenção, não apoiar a reeleição". Amin afirmou que a medida não garante o apoio à reeleição. "Nem cogito isso, mas vamos agradecer (ao presidente)." O deputado federal Roberto Campos (PPB-RJ) disse que a liberação do apoio "é uma bela idéia, um gesto prudente e simpático para evitar maiores tensões e atingir o objetivo principal de acelerar o processo reformista". O presidente nacional do PT, José Dirceu, não acredita na viabilidade da operação pró-Pitta. "Isso é ficção política. Os partidos da base governista estão se atracando em várias cidades. O PFL vai se matar no Rio na briga do segundo turno com o PSDB." Texto Anterior: Lideranças do PSDB se opõem à ação pró-Pitta Próximo Texto: Apoio estraga planos de Cabral no Rio Índice |
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