São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996 |
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Para secretaria, apuração do caso cabe ao CRM
AURELIANO BIANCARELLI; ROGERIO SCHLEGEL
Cópias da carta de Simone Brito foram encaminhadas pela Folha à Secretaria Municipal da Saúde e à direção do hospital Tide Setubal. A intenção era permitir que o médico e seus superiores fizessem sua defesa. A secretaria limitou-se a dizer que a apuração cabe ao CRM. A direção do Tide Setubal informou que o hospital agora pertence à cooperativa do PAS. A responsabilidade, portanto, seria do diretor anterior. No prontuário consta que houve um descolamento de placenta, justificando a incisão longitudinal. Segundo obstetras, a grande maioria dos profissionais não adota mais esse tipo de procedimento, mesmo em urgências. A secretaria e o hospital se negaram a fornecer telefone do médico acusado. (AB e RSc) Texto Anterior: Mulher conta 'madrugada de horror' Próximo Texto: Desconhecimento, ceticismo e dor inibem queixas Índice |
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