São Paulo, segunda-feira, 14 de outubro de 1996
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O posto de gasolina não é mais aquele

MARCELO CHERTO

Tudo muda. Até os postos de venda de combustíveis e lubrificantes, que a gente teima em chamar de postos de gasolina. Primeiro, foram os próprios franqueados, os donos dos postos, que começaram a vender carvão, gelinho etc.
Depois, foram as franqueadoras, as empresas distribuidoras de derivados de petróleo, que passaram a estimular a instalação de lojas de conveniência dentro dos postos.
Agora, algumas distribuidoras estão indo mais longe e transformando seus postos em centros de conveniência.
Um exemplo é o posto Ipiranga da avenida dos Bandeirantes, em São Paulo, onde funciona, na área do posto, um restaurante, uma locadora e vários outros negócios.
A tendência é mundial. Em convenção realizada há poucos dias, a Mobil americana apresentou um novo projeto, o "Franchise 2000", que tem por objetivo criar diferenciais para esses franqueados.
O projeto inclui desde a adoção de mecanismos profissionalmente desenvolvidos para selecionar revendedores/franqueados até a implantação de um novo conceito de posto, que deverá incluir um modelo de loja de conveniência, a "On The Run" (maior do que a maioria das atuais lojas do gênero), caixas eletrônicos, loteria e várias franquias.

Internet: www.franquia.com.br

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