São Paulo, segunda-feira, 14 de outubro de 1996
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Fuji dobra a produção; Makro faz promoção; Schering fatura mais; J.P. Morgan lucra mais; Feira aquece venda; ISO para as pequenas

Fuji dobra a produção
A Fujifilm do Brasil dobra a sua capacidade para cortar papéis e filmes fotográficos. Ela acaba de instalar uma máquina de última geração na sua fábrica de Manaus (AM). O equipamento custou US$ 2,5 milhões. Foi fabricado sob encomenda pela matriz japonesa. A empresa está gastando mais US$ 2 milhões em outros equipamentos.

Makro faz promoção
O atacadista Makro realiza uma promoção até o final deste mês para comemorar o 24º aniversário de sua chegada ao Brasil. Na compra acima de R$ 150, o cliente concorre ao sorteio de 24 picapes Fiat e 500 mil outros produtos -como rádios e fones de ouvido. Neste período, o consumidor pode pagar a compra em duas vezes.

Schering fatura mais
A indústria química e farmacêutica Schering-Plough prevê faturar neste ano US$ 310 milhões -14,8% mais do que no ano passado e 244% mais do que em 1989. Neste ano a empresa está investindo US$ 30 milhões em produção, marketing e comunicação. De 1995 a 1997 comprou US$ 18 milhões em novos equipamentos.

J.P. Morgan lucra mais
O J.P. Morgan & Co. Incorporated registrou de janeiro a setembro deste ano lucro líquido de US$ 1,15 bilhão -24% mais do que o de igual período do ano passado, de US$ 930 milhões. No terceiro trimestre deste ano o lucro foi de US$ 276 milhões. Teria sido ainda maior -de US$ 318 milhões- se não tivessem sido feitas alianças estratégicas.

Feira aquece venda
A 10ª Escolar, feira que reuniu fabricantes de material escolar durante quatro dias em São Paulo, possibilitou venda equivalente a dois meses de produção. Cerca de 8.000 lojistas do país visitaram a mostra, além de representantes de empresas do Mercosul, Chile, China, Colômbia, EUA, Japão, Panamá, Peru, Portugal etc.

ISO para as pequenas
As pequenas empresas foram rápidas na adaptação às normas da ISO 9.000. Levantamento do Inmetro com 562 empresas certificadas mostra que 60% delas são de pequeno porte. "Essas empresas perceberam que a certificação é possível", diz Fernando de Oliveira Santos, diretor do Sebrae-RJ.

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