São Paulo, quarta-feira, 16 de outubro de 1996 |
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Prefeito de Goiânia demite dissidentes
LAURO VEIGA FILHO
A decisão ampliou o "racha" no partido e foi criticada duramente por Araújo, um dos líderes da facção que se opõe à aliança com o PMDB no segundo turno das eleições da capital. O vereador também foi destituído pelo prefeito da liderança do PT na Câmara. Araújo classificou as demissões como retaliação. "Os servidores foram pressionados a aprovar o apoio ao PMDB. Como não cederam, perderam os cargos. Trata-se de uma caça às bruxas", afirmou. Accorsi negou, por meio de sua assessoria, qualquer retaliação. "Essas pessoas deveriam ter tido a dignidade de pedir demissão, já que discordam dos atos dessa administração", rebateu o prefeito. O secretário municipal de Recursos Humanos, Fausto Jaime, disse que a exoneração dos assessores foi oficializada dia 11 -antes, portanto, do encontro que decidiu apoiar o PMDB no segundo turno, no domingo. Mas admitiu que algumas demissões podem ser revistas. Texto Anterior: Eleição municipal vai provocar renovação das bancadas na Câmara Próximo Texto: Juiz do DF condena contínuo por bomba Índice |
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