São Paulo, quarta-feira, 16 de outubro de 1996
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Grupo especial apura caso

DA SUCURSAL DO RIO

Um grupo recém-criado pela PF em Brasília está se especializando em investigar dados de computadores. No caso do Nacional, eles retiraram as informações da central de computação do banco, em São Paulo.
Esse grupo derrubou a tese de que a administração do Nacional era uma bagunça. Segundo os investigadores, o banco tinha normas detalhadas para toda a área de informática, inclusive para alterar taxas de juros e datas de vencimento de empréstimos (o que ocorria com os créditos fictícios).
Assim, seria praticamente impossível um diretor não saber que transgredia as normas ao alterar prazos e taxas.
Para a PF, os funcionários de escalão intermediário ou foram cooptados pelo esquema ou receberam ordens da diretoria para agir como agiram.

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