São Paulo, domingo, 20 de outubro de 1996 |
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Decálogo 'visionário' 1. Fundar uma empresa a partir de uma grande idéia pode ser péssima idéia. O importante é começar com uma filosofia bem definida. 2. Líderes carismáticos podem ser nocivos para as perspectivas de longo prazo da empresa. 3. A maximização dos lucros é apenas um dos objetivos, e não necessariamente o principal. 4. O importante não é o conteúdo da filosofia, mas o quanto a empresa acredita nela. 5. Valores centrais de uma empresa são uma base sólida e não devem ser influenciados por modas. 6. Assumir riscos e metas audaciosas fazem a adrenalina correr e estimulam o progresso da empresa. 7. Planejamento estratégico brilhante é um mito. As melhores jogadas decorrem de experiências, oportunismo, tentativas e erros. 8. Superar a concorrência é um resultado residual do que é mais importante para a empresa 'visionária': a superação de própria. 9. É fundamental querer tudo, mesmo objetivos excludentes, como ter práticas conservadoras e perseguir metas audaciosas. 10. 'Empresas visionárias' têm tanta certeza do que representam que não têm espaço para quem não se enquadra em seus padrões. Texto Anterior: Guru dos negócios avalia chance do Brasil Próximo Texto: Só a Bolsa bate fundos de dívida externa Índice |
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