São Paulo, domingo, 20 de outubro de 1996
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Amato diz que foi "tolerante"

FREDERICO VASCONCELOS
DA REPORTAGEM LOCAL

Mario Amato, ex-presidente da Fiesp, diz que foi "tolerante" e admite que não impediu a formação das federações paralelas na indústria da construção.
Mas nega ter feito acordo com Álvaro Bovolenta e José Antônio de Lima para garantir apoio à eleição de seu sucessor, Moreira Ferreira. Segundo Amato, Bovolenta e Lima "são pessoas de bem, não são aventureiros".
Na correspondência enviada à Fiesp, Bovolenta e Lima dizem que "o apoio da Fiesp às federações durou todo o tempo em que a Fiesp foi presidida pelo companheiro Mario Amato", tendo sido quebrado por Moreira Ferreira.
Amato diz que, quando há eleições na Fiesp, há o medo de dividir. "Quando surgiu o caso do Bovolenta, não podia dizer 'não"'. "Minha formação democrática me leva sempre a querer ouvir todos", diz.
(FV)

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