São Paulo, domingo, 20 de outubro de 1996 |
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Entidade estuda ação
FREDERICO VASCONCELOS
Na ata enviada à Fiesp, Lima e Bovolenta criticam o uso, pela Fiesp, "dos recursos advindos de contribuições destinadas ao Sesi e ao Senai e que são desviados para atender interesses de grupos privilegiados". Citam notícias sobre "a obra faraônica de Presidente Epitácio", uma referência à construção de um hotel, e de "outras construções de acabamento fino". "Não existe nada pessoal", diz Moreira Ferreira. Ele diz que a punição ocorreu depois da tramitação normal do processo. A Fiesp venceu em todas as instâncias, desde a primeira ação, em 1993, quando a 1ª Vara Cível do Jabaquara anulou a constituição das federações. Os dois empresários apelaram -a decisão foi mantida por unanimidade pelo Tribunal de Justiça. Recorreram ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que não acolheu o recurso. Em sua defesa, eles dizem que os estatutos não estavam em vigor à época da criação das duas federações. (FV) Texto Anterior: Amato diz que foi "tolerante" Próximo Texto: Sociedade civil é isenta da Cofins, diz TRF Índice |
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