São Paulo, domingo, 20 de outubro de 1996
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Advogada procurou maior privacidade

'Queria dar mais liberdade para meus filhos'

DA REDAÇÃO

Quando decidiu comprar uma casa em um condomínio horizontal, a advogada Cláudia Parasmo, 34, não considerou apenas os itens luxo ou espaço. "Pensei na segurança e em liberdade para meus filhos."
Cláudia mora com o marido e o casal de filhos em um confortável apartamento de 220 m² no Campo Belo (zona sul de SP).
Ela comprou uma casa com 30 m² a mais no Ville Marseille, condomínio no Alto da Boa Vista, também na zona sul, que a construtora Inpar deve entregar em maio de 1998.
"Meu apartamento é amplo, confortável e bem-localizado, mas isso não é tudo. Acho que no condomínio teremos também mais privacidade", diz Cláudia.
Fidelidade
Já o empresário Márcio Lúcio de Oliveira Rodrigues, 45, é um caso típico de fidelidade à zona sul paulistana e aos condomínios horizontais.
Ele mudou com a família há pouco mais de dois meses para uma casa de três dormitórios no condomínio Quintas Marajoara, em Interlagos (zona sul).
"Morava há muitos anos em outro condomínio horizontal, aqui perto, mas estava procurando uma casa maior e acabei descobrindo o Marajoara."
A família aprovou imediatamente, com exceção da filha mais velha, que se casou pouco antes de eles mudarem para a casa nova. "Ela gostou do imóvel e reclamou que eu esperei ela marcar o casamento para comprá-lo", diz o empresário.
Rodrigues, que financiou o imóvel em 72 meses direto com a construtora, conta que já indicou três ou quatro compradores de casas no condomínio.
"Acho que que já estou merecendo uma comissão", brinca.

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