São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 1996
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Polinésia é o ideal comum do paraíso

Região atraiu Brando

JAIME BÓRQUEZ
FREE-LANCE PARA A FOLHA

É difícil achar um lugar mais parecido com nosso conceito de paraíso que a Polinésia Francesa.
As lagoas de coral com águas cálidas e transparentes, as montanhas vulcânicas, a exuberante vegetação, o clima privilegiado e uma boa infra-estrutura fazem do lugar um destino incomparável.
E, se agregamos a simpatia dos nativos, o quadro paradisíaco é perfeito. A distância que as ilhas têm com o resto do mundo tem ajudado a manter velhas tradições.
O pintor francês Paul Gauguin (1848-1903) já sabia disso desde 1891. Deixou a França para viver em paz, longe da civilização, procurando a arte simples. Navegou 69 dias até Papeete e entregou-se ao fascínio da vida local.
A "síndrome de Gauguin" atacou também Marlon Brando. Nas filmagens de "O Grande Motim", no meio de paisagens encantadoras, conheceu Tarita, uma bela atriz taitiana. Brando ficou por lá até hoje, balofo e ranzinza.

LEIA MAIS sobre a Polinésia Francesa nas págs. 6-12 a 6-14

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