São Paulo, sábado, 2 de novembro de 1996 |
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À sombra, Hillary busca participação
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Aos 49 anos, Hillary tem aparecido na política menos do que gostaria, mas se mostra mais disposta a continuar participando do governo caso o marido seja reeleito. Advogada formada pela Universidade Yale, uma das dez melhores do país, manteve carreira independente após o casamento, em 1974. Mas fez suas concessões: mudou-se para o Estado dele, o Arkansas, o segundo mais pobre do país, e adotou seu sobrenome por razões de conveniência política. Enquanto o marido governava o Estado, ela ficava rica na maior banca de direito de Little Rock. Mas também se metia em negócios que viriam a atormentar o casal em Washington, a partir de 1993. Assumiu as funções de primeira-dama em tempo integral, mas exigiu e recebeu incumbências políticas, como reformar o sistema de assistência médica do país. Seu plano foi tão atacado que o presidente nem chegou a enviá-lo para o Congresso. Ela se retraiu e passou a aparecer menos. (CELS) Texto Anterior: Chelsea, 16, deixa o 'casulo' e faz sucesso Próximo Texto: Gore tem poderes inéditos para vice Índice |
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