| São Paulo, domingo, 10 de novembro de 1996 |
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Liderança faz gasto diminuir
DA REPORTAGEM LOCAL A expectativa de vitória levou a uma novidade, em termos de campanha malufista: os gastos no segundo turno são até comedidos.Tradicionalmente, e mesmo a campanha de Pitta no primeiro turno não foge à regra, o malufismo faz investimento pesado em material e pessoal contratado. A folga nas pesquisas permitiu um razoável descanso ao cofre do PPB. Não se pense, porém, que faltará recurso para a boca-de-urna. Embora não revele o valor reservado para o trabalho dos últimos dias de campanha, o comando de Pitta reservou verba e material que serão consumidos e distribuídos por cerca de 50 mil apoiadores. É visível, na campanha do malufismo em São Paulo, uma mudança em relação a eleições anteriores: o atual prefeito tem hoje, entre seus apoiadores, uma parcela que de fato dispensa pagamento para trabalhar pelo PPB. Foi quebrado o monopólio da presença petista na periferia da cidade, embora seja visível também que entre os seguidores de Erundina não exista militante pago, ao contrário do que se vê entre os que estão com Pitta. Texto Anterior: Pitta foge de polêmica e descarta reviravolta Próximo Texto: Governador do PMDB deve anunciar seu apoio ao PT Índice |
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